sábado, 12 de novembro de 2011

Amor desajeitado



 
Meu amor desajeitado

As vezes parece eterno, superno, inabalável;
Derrepente se desprende é fumaça;
Meu amor é uma criança e balança;
Outras vezes é um homem que descansa;
Meu amor me desespera me supera;
Entra e sai da minha vida numa boa;
É absorto, mas tão solto, tão liberto;
Meu amor me faz penar me faz cantar
 me socorre de perder a direção, mas me aperta se estou em suas mãos;
Este amor é que me livra do passado, apesar de ser um pouco inseguro;
Eu me amarro nesse amor desajeitado.

                                                      Por: Eliane de Oliveira

 

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